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Código de conduta

Ética, Deontologia e Standards

Os princípios de Ética e Deontologia profissional, são os nossos norteadores na prestação de serviço aos nossos clientes que visão garantir qualidade, rigor, imparcialidade, profissionalismos e absoluto cumprimentos das normas técnicas e regulamentadoras nacionais e internais.

Para tal, o Perito Avaliador de Imoveis AQCONSULT (Antonio Quizomba) e sua equipa adotou uma serie de instrumentos que guia a conduta ética, aplicável a todos os envolvidos e parceiros. Com o objectico de Assegura a manutenção de um ambiente de negócios ético, transparente e aderente à legislação e normas vigente a nível nacional e internacional.

Os Nossos Padrões Éticos e Deontologia Profissionais São quatro (4) os pilares dos padrões de ética e deontologia profissionais por nos adotados:

Isto significa ser honesto e directo em tudo o que faz. Este padrão inclui os seguintes comportamentos e acções, embora não lhes esteja limitado:

  • Ser digno de confiança em todo o que faz;
  •  Ser aberto e transparente no modo como trabalha. Nas suas actividades comerciais;
  • partilhar como os nossos clientes e/ou outros toda a informação apropriada e necessária de modo que estes a compreendam;
  • Respeitar a confidencialidade da informação dos seus clientes e potenciais clientes;
  • Não divulgar informação dos clientes a outros;
  • Não se aproveitar de um cliente, colega, terceiro ou qualquer outra pessoa;
  • Dever de cuidado;
  • Não permitir que o preconceito, conflito de interesses, ou influência indevida de outros se substituam ao seu julgamento e obrigações profissionais;
  • Esclarecer suficientemente todos os interessados sempre que um conflito de interesses, ou mesmo um potencial conflito de interesses, surja entre o membro ou o seu empregador, e o seu cliente;
  • Não oferecer ou aceitar presentes, hospitalidade ou serviços, o que poderá sugerir uma obrigação imprópria;
  • Agir consistentemente no interesse público-alvo quando se trata de tomar decisões ou fornecer aconselhamento.

Algumas das questões-chave, para autoavaliação e cumprimentos dos
pressupostos de ética e deontologia que nos colocamos de forma
continua:

  • O que pensaria uma pessoa independente das minhas acções?
  • Ficaria eu satisfeito se lesse sobre as minhas acções na imprensa?
  • Com que impressão os órgãos reguladores sobre as minhas acções?
  • Como olhariam os meu colegas para as minhas acções?
  • Será que as pessoas confiam em mim? Se não, porquê?
  • Com que frequência questiono o que faço, não apenas do que diz respeito ao cumprimento de requisitos técnicos, mas também no modo como ajo profissional e eticamente?
  • Será isto no interesse no meu cliente, no meu interesse, ou no interesse de outra pessoa?
  • Gostaria eu de ser tratado desta maneira se fosse eu o cliente?
  • Será que promovo padrões éticos e profissionais em tudo o que faço?
  • Será que digo “mostra-me onde diz que não posso” ou será que pergunto “será isto ético”?

Isto significa que garantimos aos nossos cliente, ou outros por quem temos responsabilidade profissional, recebem sempre deste o melhor aconselhamento, apoio ou desempenho possível dentro dos termos de contratação acordados. Este padrão inclui os seguintes comportamentos e acções, embora não lhes esteja limitado:

  • Deixar claro qual o serviço requisitado pelo cliente e qual o serviço
    prestaremos;
  • Agimos sempre dentro do seu âmbito das nossas competências. Caso se verifique que serão necessários serviços fora desse âmbito, agiremos em conformidade, como:
    • informando o seu cliente dessa necessidade, obtendo o aconselhamento especializado ou consultoria ou, em última análise, caso não seja capaz de satisfazer os requisitos do serviço, explicando ao cliente que não está nas melhores condições para o continuar a representar.
    • Ser transparente sobre taxas e quaisquer outras despesas ou pagamentos, tais como taxas de referência ou comissões;
    • Comunicar com o seu cliente de modo a que este possa tomar decisões informadas;
    • Caso utilizemos os serviços de terceiros, garantimos pagar quais quer honorários por esses serviços dentro do prazo acordado;
    • Encorajar a integração do tratamento justo dos clientes no seio da cultura da empresa ou organização para quem o membro trabalhe.

Algumas das questões-chave, para autoavaliação e cumprimentos dos pressupostos de ética e deontologia que nos colocamos de forma continua:

  • Será que explico claramente o que prometo fazer e que cumpro essa promessa?
  • Estarei a prestar atenção ao modo como posso melhorar o serviço que proporciono aos meus clientes?
  • Como posso ajudar os meu clientes a melhor compreenderem os serviços de levantamento que ofereço?
  • Estarei a providenciar um serviço profissional por uma comissão profissional?
  • Será que o cliente me empregaria se me conhecesse melhor ou estivesse ciente do meu volume de trabalho? Se a resposta é não, porque não o faria?
  • Estarei a colocar pressão indevida sobre mim próprio, ou sobre os meus colegas (especialmente subalternos), de modo a fazer mais do que realmente podemos?

Isto significa tratar as pessoas com cortesia, cordialidade e consideração, independentemente da sua etnia, religião, tamanho, idade, país de origem, género, orientação sexual ou deficiência. Significa, também, estar ciente das sensibilidades culturais e culturas empresariais. Este padrão inclui os seguintes comportamentos e acções, embora não lhes esteja limitado:

  • Ser sempre cortês, educado e atencioso com os clientes, potenciais clientes a quaisquer outros com que nos tenhamos contacto;
  • Nunca discriminar ninguém por qualquer motivo. E garantir sempre que questões de etnia, género, orientação sexual, idade, tamanho, religião, país de origem ou deficiência não terão lugar no modo como tratamos outras pessoas ou desenvolvemos o nosso trabalho;
  • Tanto quanto lhe seja possível, encorajamos tratamento equitativo e respeitoso no cerne a cultura empresarial.

Algumas das questões-chave, para autoavaliação e cumprimentos dos pressupostos de ética e deontologia que nos colocamos de forma continua:

  • Deixaria que o meu comportamento ou o modo como tomo decisões fosse publicamente escrutinado? Se não, porque não? Se deixasse, como o avaliaria o público?
  • Estarão os meu sentimentos pessoais, opiniões, preconceitos ou preferências a condicionar as minhas decisões profissionais?
  • Como me sentiria se alguém me tratasse desta maneira?
  • Será que trato cada pessoa como um indivíduo?

Isto significa ser responsável por todas as nossas acções – não culpar os outros quando alguma coisa corre mal e, caso suspeitemos que algo corre mal, estar preparado para agir em conformidade. Este padrão inclui os seguintes comportamentos e acções, embora não lhes esteja limitado:

  • Agir sempre com destreza, cuidado e diligência;
  • Sempre que alguém reclame por algo que tenhamos feito, deveremos responder apropriada e profissionalmente, com o objectivo de tanto quanto seja possível, resolver a questão de modo satisfatório para o reclamante;
  • Caso o pensemos que algo não está bem, deveremos estar preparados para o questionar e discutir o assunto, dentro da empresa, com o clientes outra pessoa, organismo ou organização relevantes mantendo os criteiros de confidencialidade.

Algumas das questões-chave, para autoavaliação e cumprimentos dos pressupostos de ética e deontologia que nos colocamos de forma continua:

  • Somos acessíveis?
  • Possuímos procedimento claro de tratamento de reclamações?
  • Será que aprendo com as reclamações?
  • Será que levo as reclamações a sério?
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